A Uefa e o FIFPro, o sindicato profissional de jogadores, compareceram à Comissão Europeia para solicitar que esta declare ilegal a propriedade de jogadores por terceiros, como fundos de investimento, informa um comunicado da entidade que comanda o futebol europeu.
"A propriedade por parte de terceiros é uma espécie de escravidão moderna, onde jogadores que pertencem a fundos de investimento ou outras entidades, em geral, não identificadas, corporativas", declarou o secretário-geral da Uefa Gianni Infantino.
"Claramente, isto não é algo que pode ser aceito pela legislação europeia e é justamente por isto que agora, junto com a FIFPro, solicitamos à Comissão Europeia que investigue e declare ilegal a propriedade por parte de terceiros", acrescentou.
Pressionada pela Uefa, a Fifa decidiu proibir a prática a partir de 1 de maio de 2015, mas as ligas profissionais da Espanha e de Portugal denunciaram a medida à Comissão Europeia em fevereiro.
O presidente da Uefa, Michel Platini, é um ferrenho opositor da propriedade de jogadores por terceiros. Algumas ligas, como a da Inglaterra ou da França, proibiram a prática há muitos anos, sem esperar uma decisão da Fifa.
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